"Aquele que prega arrependimento estar se colocando contra este século, e enquanto insistir nisso será impiedosamente atacado pela geração cuja fraqueza moral aponta. Para tal tipo de pessoa só existe um fim: 'Sua cabeça vai rolar!' É melhor ninguém começar a pregar o arrependimento enquanto não confiar sua cabeça ao céu."
Joseph Parker.
sexta-feira
quinta-feira
Evangelismo: Passos simples para atravessar as salas da vida e alcançar os perdidos
A Travessia Definitiva de uma Sala
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Dez mil passos.Esta é a distância aproximada que você percorre, desde o nascer até o pôr-do-sol, todos os dias. Isso significa que em uma vida inteira você percorrerá cerca de 185.000 quilômetros - ou mais de quatro voltas ao redor deste grande planeta azul em que vivemos.Assim sendo, resta apenas uma pergunta: Você em usado seus passos com sabedoria? Suponhamos que a distância média para se atravessar a maioria das salas seja igual a seis metros - cerca de dez passos. A pergunta que pretendo responder é esta: E se dez passos - apenas um milésimo de sua média diária - pudessem realmente causar um impacto na eternidade?Se assim fosse, isso bem poderia mudar o seu modo de andar.Comecei a pensar sobre isso há meses atrás, depois de ter participado de um almoço no sul do Estado. Centenas de pessoas, representando várias etnias, se reuniram no salão de baile de um hotel, e eu senti que estava prestes a vivenciar uma interessante experiência. À medida que as outras pessoas que se sentariam comigo à mesa foram chegando, descobri que a diferença entre nós variava desde raça até idade, formação intelectual, profissão e religião. O moderador fez a abertura com algumas observações e pediu que todos dedicassem alguns minutos antes do almoço às apresentações, dizendo onde morávamos, que tipo de trabalho fazíamos e porque tínhamos ido ao evento. Enquanto fazíamos esse exercício, vi um cavalheiro afroamericano de grande estatura sentado do outro lado da mesa diante de mim. Quando chegou a sua vez, ele se apresentou com um nome de origem claramente muçulmana. Depois, quando o programa estava aproximadamente na metade, o olhar dele cruzou com o meu do outro lado da mesa e, em meio às conversas agitadas e ao barulho dos talheres, ele pronunciou as seguintes palavras: "Adoro os seus livros!"Automaticamente, girei minha cabeça para os dois lados para ver se algum legítimo escritor havia se aproximado de nossa mesa por trás. Não vendo ninguém ali, virei-me, espantado, apontei o dedo para o meu próprio peito e perguntei: "Eu?"Sorrindo, ele disse: "Sim! Vamos conversar depois do almoço".Sim - uma certa dose de curiosidade passou pela minha mente - vamos.O almoço seguiu em frente, enquanto eu torturava meu cérebro em busca de uma explicação racional que me dissesse por que aquele muçulmano havia cruzado com meus livros, que falavam claramente sobre temas cristãos.Mais tarde, ele acenou para mim e suas palavras começaram a juntar as peças do quebra-cabeça. "Entendo que meu comentário provavelmente o deixou meio confuso porque você deve presumir que sou um muçulmano", disse ele."Procuro nunca presumir nada em situações como esta", eu sorri, "mas, sim, estou um tanto curioso".Enquanto ele relatava a sua história, meu coração e minha mente mais uma vez foram despertados pelo poder do evangelismo pessoal. O discernimento que Deus me daria depois de interagir com aquele homem lançaria uma nova luz em minha mente sobre a forma como o Espírito Santo se move na vida dos seguidores de Cristo quando eles se compromete a permanecer em um relacionamento vibrante e dinâmico com Deus. Depois daquele encontro, passei semanas pensando nos comentários dele e fiquei ainda mais impressionado com minhas descobertas sobre o que deve ocorrer na vida dos discípulos de Cristo para que tenham uma vida que exerça impacto sobre os demais.
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Meu companheiro de mesa havia sido um islâmico a maior parte da vida. Ele mencionou que ser muçulmano afro-americano numa cidade do sul, aliado à sua atual linha de trabalho, fazia com que tivesse uma existência muitas vezes desconfortável. "Não tem sido um caminho fácil", disse ele. "Como você deve imaginar, tive muitas dificuldades no aspecto social. Na minha profissão costumamos ir a muitos coquetéis e outros eventos sociais. O que geralmente costumo fazer é chegar tarde, gentilmente aceitar um drinque e algo para comer, e esforçar-me para tentar fazer alguns contatos. Inevitavelmente, termino sozinho, encostado a uma parede ou isolado em um canto. Logo que penso ter ficado no local pelo tempo que etiqueta social exige, planejo uma retirada discreta e saio. Simplesmente é algocom o qual aprendi a conviver.""Certa noite, eu estava em uma dessas reuniões sociais. Como de costume, percebi vários grupinhos se formando para conversar sobre assuntos diversos. Eu não estava incluído em nenhum dos grupos, mas já havia me acostumado àquele tipo de cenário"."A certa altura, vi um homem do outro lado da sala absorto em uma discussão com algumas pessoas do seu 'tipo', digamos assim. De repente, ele olhou em outra direção e observou que eu estava de pé, sozinho, junto à parede oposta. Foi exatamente assim que aconteceu, Bill. Ele retirou-se do seu grupo de bate-papo, atravessou a sala decididamente, estendeu-me a mão e apresentou-se"."Sabe, foi tão fácil e natural", o muçulmano prosseguiu. "Nos momentos seguintes, falamos sobre nossas profissões, nossas famílias, negócios e esportes. Finalmente, a conversa enveredou para as questões de fé. Arrisquei dizer-lhe que eu era um muçulmano - estava um pouco hesitante com relação à forma como ele reagiria. Disse-me que era um seguidor de Cristo, mas que, verdade seja dita, não sabia quase nada sobre o Islã. Você pode imaginar minha surpresa quando ele me perguntou se eu lhefaria a gentileza de algum dia lhe explicar os fundamentos do Islã enquanto tomávamos um café. Acredita nisso? Ele disse que era uma pessoa curiosa e que queria sinceramente compreender as bases da minha fé e o motivo pelo qual eu havia dedicado minha vida àquela crença"."Na segunda vez que nos encontramos, todas as dúvidas que eu tinha sobre se de fato ele desejava ouvir sobre as minhas convicções foram rapidamente dissipadas. Ele realmente procurou entender acerca de minha vida e fé. Começamos a nos encontrar quase que semanalmente e, toda vez que me sentava diante dele, ficava impressionado com o ouvinte dedicado e compreensivo que ele demonstrava ser"."Em uma determinada semana, aproveitei a oportunidade paraperguntar-lhe sobre suas convicções. Fui cristão quando criança, mas havia abandonado Deus, abandonado a fé, deixado tudo porque a igreja que minha família freqüentava tinha um tremendo preconceito racial. Eu não queria fazer parte daquele cristianismo. Quando a situação se inverteu e eu passei a ouvir sobre a história de fé daquele homem, ele descreveu pacientemente porque havia dedicado toda a sua vida a essa pessoa chamada Jesus Cristo. Eu não podia acreditar na forma como a conversa se desenvolveu tão facilmente - e na forma respeitosa e sensata como ele transmitiu o seu amor por Deus. Apesar das nossas diferenças religiosas firmemente estabelecidas, estávamos rapidamente nos tornando amigos"."As coisas permaneceram assim por algum tempo, enquanto nosencontrávamos para falar sobre detalhes das nossas experiências de fé. As vezes ele me pedia alguns dias para encontrar respostas para minhas perguntas; outras, sabia exatamente onde eu estava tendo problemas e parecia ter as palavras perfeitas para elucidar minhas dúvidas. Finalmente chegou o dia - lembro-me de estar a sós em casa quando isto aconteceu - em que me senti inteiramente compelido a orar a Deus. Ajoelhei-me ao lado de minha cama, disse a Deus tudo o que estava sentindo, e no finalentreguei minha vida a Jesus Cristo. Cerca de uma semana depois, aquela única decisão mudou tudo no meu mundo! Cada pequena coisa".
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Meu coração se enchia enquanto era banhado por seu testemunho. Que história cativante! Descobri que ele já fazia parte da liderança de sua igreja local, onde encontrara alguns dos meus livros. E seus passos de fé já haviam impactado sua família, muitos dos quais tinham começado a dar largos passos na direção de Cristo. Ele realmente iniciara uma vida inteiramente nova - imersa no companheirismo, no poder e na graça salvadora de Jesus Cristo. Enquanto eu permanecia no salão vazio daquele hotel sem vida, numa tarde úmida do extremo sul, fiz o meu culto particular de adoração, agradecendo a Deus por redimir aquele homem, agradecendo-lhe por transformá-lo para sempre e por transformar, muito provavelmente, a eternidade de sua família.Tudo por causa de um homem que atravessou a sala.
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Dez mil passos.Esta é a distância aproximada que você percorre, desde o nascer até o pôr-do-sol, todos os dias. Isso significa que em uma vida inteira você percorrerá cerca de 185.000 quilômetros - ou mais de quatro voltas ao redor deste grande planeta azul em que vivemos.Assim sendo, resta apenas uma pergunta: Você em usado seus passos com sabedoria? Suponhamos que a distância média para se atravessar a maioria das salas seja igual a seis metros - cerca de dez passos. A pergunta que pretendo responder é esta: E se dez passos - apenas um milésimo de sua média diária - pudessem realmente causar um impacto na eternidade?Se assim fosse, isso bem poderia mudar o seu modo de andar.Comecei a pensar sobre isso há meses atrás, depois de ter participado de um almoço no sul do Estado. Centenas de pessoas, representando várias etnias, se reuniram no salão de baile de um hotel, e eu senti que estava prestes a vivenciar uma interessante experiência. À medida que as outras pessoas que se sentariam comigo à mesa foram chegando, descobri que a diferença entre nós variava desde raça até idade, formação intelectual, profissão e religião. O moderador fez a abertura com algumas observações e pediu que todos dedicassem alguns minutos antes do almoço às apresentações, dizendo onde morávamos, que tipo de trabalho fazíamos e porque tínhamos ido ao evento. Enquanto fazíamos esse exercício, vi um cavalheiro afroamericano de grande estatura sentado do outro lado da mesa diante de mim. Quando chegou a sua vez, ele se apresentou com um nome de origem claramente muçulmana. Depois, quando o programa estava aproximadamente na metade, o olhar dele cruzou com o meu do outro lado da mesa e, em meio às conversas agitadas e ao barulho dos talheres, ele pronunciou as seguintes palavras: "Adoro os seus livros!"Automaticamente, girei minha cabeça para os dois lados para ver se algum legítimo escritor havia se aproximado de nossa mesa por trás. Não vendo ninguém ali, virei-me, espantado, apontei o dedo para o meu próprio peito e perguntei: "Eu?"Sorrindo, ele disse: "Sim! Vamos conversar depois do almoço".Sim - uma certa dose de curiosidade passou pela minha mente - vamos.O almoço seguiu em frente, enquanto eu torturava meu cérebro em busca de uma explicação racional que me dissesse por que aquele muçulmano havia cruzado com meus livros, que falavam claramente sobre temas cristãos.Mais tarde, ele acenou para mim e suas palavras começaram a juntar as peças do quebra-cabeça. "Entendo que meu comentário provavelmente o deixou meio confuso porque você deve presumir que sou um muçulmano", disse ele."Procuro nunca presumir nada em situações como esta", eu sorri, "mas, sim, estou um tanto curioso".Enquanto ele relatava a sua história, meu coração e minha mente mais uma vez foram despertados pelo poder do evangelismo pessoal. O discernimento que Deus me daria depois de interagir com aquele homem lançaria uma nova luz em minha mente sobre a forma como o Espírito Santo se move na vida dos seguidores de Cristo quando eles se compromete a permanecer em um relacionamento vibrante e dinâmico com Deus. Depois daquele encontro, passei semanas pensando nos comentários dele e fiquei ainda mais impressionado com minhas descobertas sobre o que deve ocorrer na vida dos discípulos de Cristo para que tenham uma vida que exerça impacto sobre os demais.
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Meu companheiro de mesa havia sido um islâmico a maior parte da vida. Ele mencionou que ser muçulmano afro-americano numa cidade do sul, aliado à sua atual linha de trabalho, fazia com que tivesse uma existência muitas vezes desconfortável. "Não tem sido um caminho fácil", disse ele. "Como você deve imaginar, tive muitas dificuldades no aspecto social. Na minha profissão costumamos ir a muitos coquetéis e outros eventos sociais. O que geralmente costumo fazer é chegar tarde, gentilmente aceitar um drinque e algo para comer, e esforçar-me para tentar fazer alguns contatos. Inevitavelmente, termino sozinho, encostado a uma parede ou isolado em um canto. Logo que penso ter ficado no local pelo tempo que etiqueta social exige, planejo uma retirada discreta e saio. Simplesmente é algocom o qual aprendi a conviver.""Certa noite, eu estava em uma dessas reuniões sociais. Como de costume, percebi vários grupinhos se formando para conversar sobre assuntos diversos. Eu não estava incluído em nenhum dos grupos, mas já havia me acostumado àquele tipo de cenário"."A certa altura, vi um homem do outro lado da sala absorto em uma discussão com algumas pessoas do seu 'tipo', digamos assim. De repente, ele olhou em outra direção e observou que eu estava de pé, sozinho, junto à parede oposta. Foi exatamente assim que aconteceu, Bill. Ele retirou-se do seu grupo de bate-papo, atravessou a sala decididamente, estendeu-me a mão e apresentou-se"."Sabe, foi tão fácil e natural", o muçulmano prosseguiu. "Nos momentos seguintes, falamos sobre nossas profissões, nossas famílias, negócios e esportes. Finalmente, a conversa enveredou para as questões de fé. Arrisquei dizer-lhe que eu era um muçulmano - estava um pouco hesitante com relação à forma como ele reagiria. Disse-me que era um seguidor de Cristo, mas que, verdade seja dita, não sabia quase nada sobre o Islã. Você pode imaginar minha surpresa quando ele me perguntou se eu lhefaria a gentileza de algum dia lhe explicar os fundamentos do Islã enquanto tomávamos um café. Acredita nisso? Ele disse que era uma pessoa curiosa e que queria sinceramente compreender as bases da minha fé e o motivo pelo qual eu havia dedicado minha vida àquela crença"."Na segunda vez que nos encontramos, todas as dúvidas que eu tinha sobre se de fato ele desejava ouvir sobre as minhas convicções foram rapidamente dissipadas. Ele realmente procurou entender acerca de minha vida e fé. Começamos a nos encontrar quase que semanalmente e, toda vez que me sentava diante dele, ficava impressionado com o ouvinte dedicado e compreensivo que ele demonstrava ser"."Em uma determinada semana, aproveitei a oportunidade paraperguntar-lhe sobre suas convicções. Fui cristão quando criança, mas havia abandonado Deus, abandonado a fé, deixado tudo porque a igreja que minha família freqüentava tinha um tremendo preconceito racial. Eu não queria fazer parte daquele cristianismo. Quando a situação se inverteu e eu passei a ouvir sobre a história de fé daquele homem, ele descreveu pacientemente porque havia dedicado toda a sua vida a essa pessoa chamada Jesus Cristo. Eu não podia acreditar na forma como a conversa se desenvolveu tão facilmente - e na forma respeitosa e sensata como ele transmitiu o seu amor por Deus. Apesar das nossas diferenças religiosas firmemente estabelecidas, estávamos rapidamente nos tornando amigos"."As coisas permaneceram assim por algum tempo, enquanto nosencontrávamos para falar sobre detalhes das nossas experiências de fé. As vezes ele me pedia alguns dias para encontrar respostas para minhas perguntas; outras, sabia exatamente onde eu estava tendo problemas e parecia ter as palavras perfeitas para elucidar minhas dúvidas. Finalmente chegou o dia - lembro-me de estar a sós em casa quando isto aconteceu - em que me senti inteiramente compelido a orar a Deus. Ajoelhei-me ao lado de minha cama, disse a Deus tudo o que estava sentindo, e no finalentreguei minha vida a Jesus Cristo. Cerca de uma semana depois, aquela única decisão mudou tudo no meu mundo! Cada pequena coisa".
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Meu coração se enchia enquanto era banhado por seu testemunho. Que história cativante! Descobri que ele já fazia parte da liderança de sua igreja local, onde encontrara alguns dos meus livros. E seus passos de fé já haviam impactado sua família, muitos dos quais tinham começado a dar largos passos na direção de Cristo. Ele realmente iniciara uma vida inteiramente nova - imersa no companheirismo, no poder e na graça salvadora de Jesus Cristo. Enquanto eu permanecia no salão vazio daquele hotel sem vida, numa tarde úmida do extremo sul, fiz o meu culto particular de adoração, agradecendo a Deus por redimir aquele homem, agradecendo-lhe por transformá-lo para sempre e por transformar, muito provavelmente, a eternidade de sua família.Tudo por causa de um homem que atravessou a sala.
quarta-feira
Reflexão do Dia
O belo na aparência? Cristo é a melhor essência
Texto-Base: I Samuel 16:7
INTRODUÇÃOO autor irlandês Oscar Wilde (1854-1900) citou a seguinte frase: “Só as pessoas fúteis não fazem julgamentos baseados na aparência. Os verdadeiros mistérios do mundo são as coisas visíveis, não as invisíveis”. Essa frase atravessou um século sendo repetida apenas como provocação e soando para muitos como um insulto. Pois bem, neste começo do século XXI ela define uma atitude que tem enorme peso nas relações pessoais e que é fundamental na definição de sucesso ou fracassos de carreiras, empresas e produtos. A arte de fazer coisas belas tornou-se um componente vital da economia moderna. No mercado de trabalho em empresas de ponta altamente competitivas, os DESIGNERS são hoje mais bem pagos e admirados do que os engenheiros e administradores.DESIGN é tudo aquilo que torna uma coisa cotidiana mais usável ou desejável.
I. O BELO NA APARÊNCIA (I Sm 16: 6-7a)Ao americano Steve Jobs, o chefão da empresa APPLE, atribui-se o feito de ter salvado sua companhia da falência simplesmente desenhando produtos irresistíveis. O mais recente deles, o iPod, um pequeno tocador de músicas em MP3, tornou-se uma mania mundial e a grande fonte de receita de empresas Jobs.As grandes empresas se perguntam: Como se diferenciar e chamar a atenção do consumidor para determinada marca? RESPOSTA: fazendo com que o produto, além de cumprir bem sua função específica, atraia pela beleza, ou pelo estilo inusitado, ou pela aparência identificada com o próprio jeito de ser e de pensar do usuário. Em suma, pelo design. Vemos com exemplos: celulares, roupas, jóias, costumes, carros, eletrodomésticos, casas, etc.
II. A IMPORTÂNCIA DA BELEZAAs curvas da modelo GISELE BÜNDCHEN, hoje, deslumbram os homens e provoca inveja nas mulheres, mas nas duas últimas décadas do séc. XIX sua silhueta esguia seria considerada sinal de pouca saúde ou desleixo: bonitas mesmo eram as mulheres rechonchudas.Mas não é só desta época a importância dada à beleza exterior. Nos tempos bíblicos também havia uma busca intensa pelo Belo na aparência e, ser belo era sinônimo de status, fama e sucesso, principalmente entre os homens.No contexto da passagem lida, Deus começa fazendo uma pergunta a Samuel: “Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado?”. Saul foi escolhido como Rei de Israel, quando o povo tinha pedido a Deus para ter um rei, como todas as nações circunvizinhas. A Bíblia nos informa que Saul era tão belo, que não havia outro homem mais belo do que ele, dos ombros para cima (I Sm 9:2). Entretanto, a desobediência de Saul fez com que Deus o rejeitasse do trono de Israel (I Sm 13:8-23).Então, o próprio Deus encarregou-se de enviar o profeta Samuel à Belém de Judá, mais precisamente, na casa de Jessé, porque, dentre os seus filhos, Deus havia escolhido um novo Rei para os israelenses (vs. 1-4).Quando o profeta se deparou com o primeiro filho de Jessé, Eliabe, logo se viu diante de alguém que podia substituir a beleza do rei Saul à altura. Por quê? Porque Eliabe, além de ser primogênito, era muito bonito, forte, e pertencia ao exército de Israel. Samuel encheu seus olhos com os atributos de Eliabe.OBS: Todos os filhos de Jessé eram bonitos.
III. CRISTO É A MELHOR ESSÊNCIATodavia, Deus rejeitou essa forma que o povo tinha de observar o belo na aparência das pessoas. Deus repreendeu o profeta Samuel pela forma de escolha, baseada no belo estereotipo (vs. 7b). Deus fez o Homem como “o mais belo de todos os seres”, porém, o pecado desfigurou a criatura diante de seu criador. Ao olhar para o homem após a queda, Deus não via mais beleza, só o pecado. Por isso o Senhor rejeitou a forma de ver o BELO na aparência do homem.Com isso, Deus deixou claro ao profeta três coisas básicas:1. A visão de Deus é diferente da do homem;2. Deus rejeita a forma humana de ver o BELO;3. Deus vê o BELO no coração do homem (Espírito).Depois que aprendeu a lição, o profeta Samuel, então, obedeceu às ordens do Senhor e, depois que se passaram os sete filhos de Jessé, sobrou apenas o mais moço deles, Davi. Todavia, nenhum de seus irmãos imaginava que o “pastorzinho” de ovelhas seria o mais novo Rei de Israel. Nem seu pai Jessé poderia imaginar. Quando trouxeram a Davi, prontamente, Deus mandou que o profeta o ungisse como o novo rei dos israelitas.Por que Davi, e não um de seus irmãos, foi escolhido para governar os israelenses? O que ele tinha? Mesmo sendo formoso (vs. 12), Davi não era conhecido no meio dos judeus como seus irmãos eram, visto que, eles faziam parte do famoso exército de sua nação; e Davi era apenas um pastor de ovelhas, função exercida por inúmeras pessoas anônimas da sociedade.Davi e seus irmãos foram criados da mesma forma, mas, pelo visto, seus irmãos não levaram o ensino bíblico muito a sério.
3.1. DAVI MANTINHA-SE FIEL NAS PEQUENAS COISASOs irmãos de Davi, estando no exército, tinham grandes chances de sucesso e fama, mas o trabalho de Davi era bastante monótono: ele cuidava de ovelhas. Quando surgiu a chance de sair da rotina (I Sm 17:16-23), em lugar de “jogar tudo pro ar” e ir curtir sua aventura, ele mostrou-se fiel no cuidado com as ovelhas (vs 20), com a encomenda aos irmãos e com o pedido de seu pai (vs. 22).Aquele jovem foi fiel nas pequenas responsabilidades e isso fez dele um “gigante em sua geração”.
3.2. DEU BOM TESTEMUNHO ENTRE OS COLEGASO desafio de Golias envergonhava e prejudicava a todos, mas cada um dizia: “isso não é comigo, é problema do rei, da guarda real, de qualquer um, menos eu”. Mas Davi encarou o desafio com uma oportunidade de testemunhar sobre Deus. Davi quis mostrar para os filisteus que ele estavam afrontando nada mais, nada menos que o Senhor dos Exércitos e, que ninguém afronta o Deus dos deuses e fica por isso mesmo; também quis mostrar para os israelitas que, o Deus que eles não acreditavam nem confiavam mais era o mesmo que os escolheu como sua propriedade exclusiva.
3.3. ELE ENXERGOU O QUE OS OUTROS NÃO PODIAM VERPelo fato de ter mantido firme a sua comunhão com Deus, ele podia ver que Deus estava agindo no meio daquela situação desagradável e difícil. Os jovens de sua geração só podiam ver o tamanho do problema. O grandalhão encrenqueiro só conseguia enxergar a fragilidade física daquele garoto “desmiolado”. Mas, aquele jovem conseguia ver o que ninguém mais via: “... eu vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos... a quem tens afrontado” (I Sm 17:45).
CONCLUSÃOA história de Davi nos mostra que a visão de Deus sobre o BELO vai muito além da aparência. Para Deus, a beleza do ser humano não está exteriorizado nela; entretanto, sua essência vem do interior do homem, isto é, do coração, se Deus estiver neste coração.
Linaldo Lima
Texto-Base: I Samuel 16:7
INTRODUÇÃOO autor irlandês Oscar Wilde (1854-1900) citou a seguinte frase: “Só as pessoas fúteis não fazem julgamentos baseados na aparência. Os verdadeiros mistérios do mundo são as coisas visíveis, não as invisíveis”. Essa frase atravessou um século sendo repetida apenas como provocação e soando para muitos como um insulto. Pois bem, neste começo do século XXI ela define uma atitude que tem enorme peso nas relações pessoais e que é fundamental na definição de sucesso ou fracassos de carreiras, empresas e produtos. A arte de fazer coisas belas tornou-se um componente vital da economia moderna. No mercado de trabalho em empresas de ponta altamente competitivas, os DESIGNERS são hoje mais bem pagos e admirados do que os engenheiros e administradores.DESIGN é tudo aquilo que torna uma coisa cotidiana mais usável ou desejável.
I. O BELO NA APARÊNCIA (I Sm 16: 6-7a)Ao americano Steve Jobs, o chefão da empresa APPLE, atribui-se o feito de ter salvado sua companhia da falência simplesmente desenhando produtos irresistíveis. O mais recente deles, o iPod, um pequeno tocador de músicas em MP3, tornou-se uma mania mundial e a grande fonte de receita de empresas Jobs.As grandes empresas se perguntam: Como se diferenciar e chamar a atenção do consumidor para determinada marca? RESPOSTA: fazendo com que o produto, além de cumprir bem sua função específica, atraia pela beleza, ou pelo estilo inusitado, ou pela aparência identificada com o próprio jeito de ser e de pensar do usuário. Em suma, pelo design. Vemos com exemplos: celulares, roupas, jóias, costumes, carros, eletrodomésticos, casas, etc.
II. A IMPORTÂNCIA DA BELEZAAs curvas da modelo GISELE BÜNDCHEN, hoje, deslumbram os homens e provoca inveja nas mulheres, mas nas duas últimas décadas do séc. XIX sua silhueta esguia seria considerada sinal de pouca saúde ou desleixo: bonitas mesmo eram as mulheres rechonchudas.Mas não é só desta época a importância dada à beleza exterior. Nos tempos bíblicos também havia uma busca intensa pelo Belo na aparência e, ser belo era sinônimo de status, fama e sucesso, principalmente entre os homens.No contexto da passagem lida, Deus começa fazendo uma pergunta a Samuel: “Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado?”. Saul foi escolhido como Rei de Israel, quando o povo tinha pedido a Deus para ter um rei, como todas as nações circunvizinhas. A Bíblia nos informa que Saul era tão belo, que não havia outro homem mais belo do que ele, dos ombros para cima (I Sm 9:2). Entretanto, a desobediência de Saul fez com que Deus o rejeitasse do trono de Israel (I Sm 13:8-23).Então, o próprio Deus encarregou-se de enviar o profeta Samuel à Belém de Judá, mais precisamente, na casa de Jessé, porque, dentre os seus filhos, Deus havia escolhido um novo Rei para os israelenses (vs. 1-4).Quando o profeta se deparou com o primeiro filho de Jessé, Eliabe, logo se viu diante de alguém que podia substituir a beleza do rei Saul à altura. Por quê? Porque Eliabe, além de ser primogênito, era muito bonito, forte, e pertencia ao exército de Israel. Samuel encheu seus olhos com os atributos de Eliabe.OBS: Todos os filhos de Jessé eram bonitos.
III. CRISTO É A MELHOR ESSÊNCIATodavia, Deus rejeitou essa forma que o povo tinha de observar o belo na aparência das pessoas. Deus repreendeu o profeta Samuel pela forma de escolha, baseada no belo estereotipo (vs. 7b). Deus fez o Homem como “o mais belo de todos os seres”, porém, o pecado desfigurou a criatura diante de seu criador. Ao olhar para o homem após a queda, Deus não via mais beleza, só o pecado. Por isso o Senhor rejeitou a forma de ver o BELO na aparência do homem.Com isso, Deus deixou claro ao profeta três coisas básicas:1. A visão de Deus é diferente da do homem;2. Deus rejeita a forma humana de ver o BELO;3. Deus vê o BELO no coração do homem (Espírito).Depois que aprendeu a lição, o profeta Samuel, então, obedeceu às ordens do Senhor e, depois que se passaram os sete filhos de Jessé, sobrou apenas o mais moço deles, Davi. Todavia, nenhum de seus irmãos imaginava que o “pastorzinho” de ovelhas seria o mais novo Rei de Israel. Nem seu pai Jessé poderia imaginar. Quando trouxeram a Davi, prontamente, Deus mandou que o profeta o ungisse como o novo rei dos israelitas.Por que Davi, e não um de seus irmãos, foi escolhido para governar os israelenses? O que ele tinha? Mesmo sendo formoso (vs. 12), Davi não era conhecido no meio dos judeus como seus irmãos eram, visto que, eles faziam parte do famoso exército de sua nação; e Davi era apenas um pastor de ovelhas, função exercida por inúmeras pessoas anônimas da sociedade.Davi e seus irmãos foram criados da mesma forma, mas, pelo visto, seus irmãos não levaram o ensino bíblico muito a sério.
3.1. DAVI MANTINHA-SE FIEL NAS PEQUENAS COISASOs irmãos de Davi, estando no exército, tinham grandes chances de sucesso e fama, mas o trabalho de Davi era bastante monótono: ele cuidava de ovelhas. Quando surgiu a chance de sair da rotina (I Sm 17:16-23), em lugar de “jogar tudo pro ar” e ir curtir sua aventura, ele mostrou-se fiel no cuidado com as ovelhas (vs 20), com a encomenda aos irmãos e com o pedido de seu pai (vs. 22).Aquele jovem foi fiel nas pequenas responsabilidades e isso fez dele um “gigante em sua geração”.
3.2. DEU BOM TESTEMUNHO ENTRE OS COLEGASO desafio de Golias envergonhava e prejudicava a todos, mas cada um dizia: “isso não é comigo, é problema do rei, da guarda real, de qualquer um, menos eu”. Mas Davi encarou o desafio com uma oportunidade de testemunhar sobre Deus. Davi quis mostrar para os filisteus que ele estavam afrontando nada mais, nada menos que o Senhor dos Exércitos e, que ninguém afronta o Deus dos deuses e fica por isso mesmo; também quis mostrar para os israelitas que, o Deus que eles não acreditavam nem confiavam mais era o mesmo que os escolheu como sua propriedade exclusiva.
3.3. ELE ENXERGOU O QUE OS OUTROS NÃO PODIAM VERPelo fato de ter mantido firme a sua comunhão com Deus, ele podia ver que Deus estava agindo no meio daquela situação desagradável e difícil. Os jovens de sua geração só podiam ver o tamanho do problema. O grandalhão encrenqueiro só conseguia enxergar a fragilidade física daquele garoto “desmiolado”. Mas, aquele jovem conseguia ver o que ninguém mais via: “... eu vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos... a quem tens afrontado” (I Sm 17:45).
CONCLUSÃOA história de Davi nos mostra que a visão de Deus sobre o BELO vai muito além da aparência. Para Deus, a beleza do ser humano não está exteriorizado nela; entretanto, sua essência vem do interior do homem, isto é, do coração, se Deus estiver neste coração.
Linaldo Lima
terça-feira
PROGRAMAÇÃO SEMANAL
Visite nossa Comunidade
DOMINGO - Celebração da Família, 17h
Local - Espaço Gospel da Pizzaria Mac Burguer
End - Av. Desembargador Gonzaga - Cidade dos Funcionários (quase esquina com Av. Oliveira Paiva)
QUARTA - Culto Evangelístico, 19h45min
Local - Casa do Projeto Sonha Brasil
End - Rua Raimundo Rocha de Menezes, 253 - Olavo Oliveira (próximo a Guararapes)
SEXTA - EBA Estudo Bíblico por Área (Grupos Pequenos)
Local - Diferentes lugares da cidade
PRIMEIRO DOMINGO DO MÊS - Vida Abundante (Escola Bíblica)
Local - a definir
SEGUNDO SÁBADO DO MÊS - Vigília de Oração
Local - Sítio Maravilha no Icaraí
Informações: 8801.5781 (Dayna)
DOMINGO - Celebração da Família, 17h
Local - Espaço Gospel da Pizzaria Mac Burguer
End - Av. Desembargador Gonzaga - Cidade dos Funcionários (quase esquina com Av. Oliveira Paiva)
QUARTA - Culto Evangelístico, 19h45min
Local - Casa do Projeto Sonha Brasil
End - Rua Raimundo Rocha de Menezes, 253 - Olavo Oliveira (próximo a Guararapes)
SEXTA - EBA Estudo Bíblico por Área (Grupos Pequenos)
Local - Diferentes lugares da cidade
PRIMEIRO DOMINGO DO MÊS - Vida Abundante (Escola Bíblica)
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SEGUNDO SÁBADO DO MÊS - Vigília de Oração
Local - Sítio Maravilha no Icaraí
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